sexta-feira, 14 de março de 2025
Os desembargadores militares do Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo (TJMSP) participaram da cerimônia de posse da ministra Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha como presidente do Superior Tribunal Militar (STM) para o biênio 2025-2027. O evento, realizado na Sala Martins Pena, no Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasília (DF), na quarta-feira (12), reuniu diversas autoridades do meio jurídico e político.
A comitiva do TJMSP foi liderada pelo presidente des. mil. Enio Luiz Rossetto e contou com a presença do des. mil. Silvio Hiroshi Oyama (corregedor), des. mil. Orlando Eduardo Geraldi (ouvidor) e dos des. mil. Ricardo Juhás Sanches e Clóvis Santinon. A participação dos magistrados paulistas reforça a importância da integração entre os tribunais militares e o compromisso com o fortalecimento da Justiça Militar no Brasil.
A ministra Maria Elizabeth Rocha fez história ao se tornar a primeira mulher a assumir a presidência do STM em seus 217 anos de existência. Em seu discurso, destacou a relevância da Justiça Militar na manutenção da disciplina e hierarquia nas forças de segurança, além de enfatizar a necessidade de modernização e aprimoramento constante do Judiciário Militar.
Além da ministra, também tomou posse o tenente-brigadeiro do ar Francisco Joseli Parente Camelo, que assumiu o cargo de vice-presidente e corregedor da Justiça Militar da União. A cerimônia contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e membros do alto escalão das Forças Armadas.
Os desembargadores do TJM-SP destacaram a relevância do evento para a troca de experiências e a evolução da jurisprudência militar. “A presença do nosso tribunal nessa solenidade reflete nosso compromisso com a constante atualização e fortalecimento da Justiça Militar estadual e nacional”, afirmou o presidente Enio Luiz Rossetto.
A participação dos magistrados do TJM-SP na posse da nova presidente do STM reafirma o alinhamento da corte paulista com as diretrizes e avanços da Justiça Militar, contribuindo para a eficiência e modernização do sistema judiciário castrense.