sexta-feira, 31 de maio de 2024
Quando tinha 22 anos, Miriam Aparecida Colombo ainda não conhecia o Tribunal de Justiça Militar, e nem mesmo tinha planos de prestar a prova de ingresso – mas a oportunidade veio ao acaso, quando estava trabalhando em um hospital.
Na época, sua então chefe pediu para que ela a acompanhasse ao Tribunal com o objetivo de preencher a ficha de inscrição para o concurso, e Miriam acabou também se inscrevendo. Das duas, apenas ela foi aprovada. Sua posse aconteceu em 7 de agosto de 1989, iniciando uma história que já conta com 35 anos.
Miriam atuou em boa parte de sua trajetória na Seção de Protocolos, a qual passou por diversas modificações e modernizações nas últimas três décadas. Entre os anos 2000 e 2004, ela foi lotada na 2ª Auditoria (chamada, à época, de Auditoria Criminal), e depois foi transferida para o Serviço de Gestão Predial e Infraestrutura, onde permaneceu por 10 anos. Em 2014 foi convidada para atuar como Chefe da Seção de Protocolo e Expediente (a qual passou a integrar a CDCP), papel que ela tem exercido nos últimos 20 anos. “Como a nossa unidade fica junto à recepção, as pessoas falam que eu sou o cartão de apresentação do Tribunal”, brinca.
Para Miriam, os maiores desafios de sua carreira foram as dificuldades impostas pela Covid-19. “Tudo foi tão inesperado. Em 11 de março a OMS decretou que estávamos numa pandemia, e no começo daquela semana nós comentamos sobre um caso que havia sido confirmado no bairro. Dias depois, já tivemos que suspender o expediente presencial”. Além do medo gerado pelo vírus, ela comenta que foi muito difícil não poder mais conviver com a sua equipe, com quem tem um ótimo relacionamento.
Passadas três décadas e meia, ela coleciona agradecimentos por todos os aprendizados e conquistas desses anos, comprometida a continuar escrevendo a sua história de excelência nesta Corte.
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Por: Imprensa TJMSP